Thursday, November 05, 2009

Thursday, September 17, 2009

...que o diabo amassou

Eu sinto como se estivesse falando sozinho aqui, confirmando as sábias palavras do Sr. Thoreau. Entretanto, isso é até bom, já que eu posso falar praticamente qualquer coisa, até mesmo conjunções adversativas anacrônicas, sem ser condenado ou mal-entendido. Então tá, vamos falar dele, o pãozinho de queijo.

Você sentiu o sangue gelar agora, não foi? Eu sei que esse é um assunto bastante controverso, mas como eu não devo nada a ninguém agora, posso falar com total franqueza e de um ponto de vista totalmente desconhecido, o meu! Muita hora nessa calma, que não é nada disso que alguns podem estar pensando.

Originalmente, existia somente um pão-de-queijo, o autêntico, que levava queijo na sua constituição e tinha o sabor de queijo saído do forno. Mas então algum idiota preguiçoso pensou, e se em vez de colocar o queijo no pão a gente colocasse queijo sobre o pão? Logo esse mesmo idiota criaria uma nova sub-raça mutante de pães-de-queijo, que na verdade é somente um pão de leite com uma polvilhada de queijo ralado por cima. Os pães mutantes dominariam as festas infantis, porque provavelmente eram mais fáceis e baratos de serem feitos, além de encherem as pessoas o suficiente para que ninguém tivesse capacidade de encarar mais de uma fatia de bolo. O problema é que aquilo não pode ser considerado o pão-de-queijo em quase nenhuma condição. E se você quiser sair para a varanda do seu apartamento para comer alguns pães-de-queijo, e de repente bate um vento forte? Além da dona aranha cair pela parede, o seu pão-de-queijo será soprado e o que sobrará? Além de uma aranha muito infeliz por nunca chegar onde quer, um pãozinho de gosto duvidoso. Não há dúvida alguma nisso, senhoras e senhores, o único pão-de-queijo que merece nossa confiança é aquele que não se deixa abalar por brisas litorâneas. Na verdade, o INMETRO devia ter um teste para medir a capacidade de um pão-de-queijo se manter íntegro frente a diferentes condições climáticas de temperatura, pressão e correntes de convexão.

E aqui fica toda minha revolta contra esses malditos pães mutantes.



Tuesday, September 01, 2009

The Lovers(Magritte)


Antes, no começo da confusão que é a união afetiva entre duas pessoas de sexos opostos, tudo era mais simples. Qualquer tipo de relação que seguisse poucos parâmetros em comum era denominada amor e o mundo era um lugar calmo. Hoje em dia, além das milhares de subclassificações para o estado atual da relação(que vão desde ficar, pegar, enrolar e namorar, até separar, divorciar, evitar e “pedir ordem de restrição”), a própria expressão união entre duas pessoas de sexos opostos só lembra vagamente uma espécie de embate corporal entre dois sexos que divergem entre si.

Começa pelo que a mulher quer. Desde o tempo imemorial das cavernas até mais ou menos um século atrás, a mulher só queria uma coisa do homem: sustento. Biologicamente, uma mulher procura um homem com condições físicas de protegê-la e garantir sua sobrevivência em um habitat hostil. Hoje em dia, as selvas são feitas de asfalto e concreto, e para um macho ser considerado capaz de defendê-la da atrocidade de ser humilhada por uma amiga com uma bolsa ou sapato mais bonito, o homem só precisa que uma parte de sua anatomia seja mais avantajada: o bolso. Infelizmente, isso só era verdade até um século atrás.

O que aconteceu para que tudo mudasse? Engana-se quem pensa que foi apenas um fato que levaram as mulheres a abandonarem uma estratégia genética que data de milênios para partir de princípios irracionais na busca de “seu homem”. No começo do século vinte, já haviam começado as lutas das feministas por seus direitos. E eu concordo com elas até certo ponto, afinal por que a mulher não mereceria votar, trabalhar e ter as mesmas possibilidades de crescimento numa sociedade judaico-cristã-capitalista? O detalhe que pôs tudo a perder foi, sem rodeios ou enrolações, a liberação sexual. Ah, feministas, vocês não sabiam o que estavam fazendo. É claro que não foram somente as feministas, mas na década de 60 as mulheres também compactuaram com todo aquele sexo ao ar livre e ideais sujos de paz e amor. Malditos hippies. E o que vemos hoje? Mulheres insatisfeitas com seus maridos e tirando o dinheiro do leite de nossas crianças para ir atrás dos Ricardões; mulheres sendo degradadas na televisão enquanto dançam semi-nuas ao bel prazer de uma multidão fálica; mulheres infelizes, em suma.

E o homem? Quais foram os erros do homem? Antigamente, havia a imagem de provedor do lar, arrimo de família, o chefe, o que vestia as calças, enfim, o homem da casa. E onde foi parar essa imagem. Primeiro, criou-se a moda de mulheres também usarem calças. Depois veio o divórcio. O homem jamais deveria ter permitido a criação do divórcio. Eu digo “permitiu” porque o homem é, instintivamente, contra o divórcio. Afinal de contas, além de caçar, matar baratas e trocar lâmpadas, do que o homem é capaz? Por causa disso, o homem moderno se viu na iminência de uma morte lenta e dolorosa enquanto procurava meias limpas por um apartamento revirado. Logo ele teve que aprender coisas extremamente complexas, como lavar roupas e fazer macarrão. Alguns dos homens, para aprender a viver desse modo novo, precisaram desaprender o que os tornavam homens, e estes precisaram daqueles outros que ainda sabiam, e daí nasceu a homossexualidade. Outros homens, os sobreviventes, nunca mais foram os mesmos depois de um divórcio, e vivem à sombra de uma ex-prostituta oxigenada e fumante. E uns poucos vivem a tensão constante que é o casamento.

Outro fator que fez entrar em decadência a mui longa dinastia dos homens foi o cinema. Uma das maiores invenções voltadas para o entretenimento já criadas, o cinema é um deleite para nossos olhos de macaco, mas um vírus para nossos cérebros de macaco. O cinema fala de histórias que possivelmente nunca irão acontecer, mas que seria ótimo se acontecesse. E mesmo que na maioria das vezes a história não tenha nada a ver conosco, nós nos sentimos ligados a parte daquilo(deve ser algo relacionado com aquela tela gigantesca nos bombardeando com cenas dramáticas, como numa lavagem cerebral, e dezenas de caixas-de-som tocando uma música emocionante). Os homens entenderam, pelo menos a maioria pela primeira vez na vida, o que é romance. As mulheres não tiveram problemas relacionados com isso, já que conviviam com o romance há séculos. Pois sem orgasmos, o que restaria sem à elas? Os homens, no entanto, não sabiam como lidar com isso e se sentiram estranhamente mal e felizes ao mesmo tempo. E daí vieram todas aquelas belas e falsas emoções que vemos sendo traduzidas pelo cinema todos os dias. Então alguns homens, aliás alguns deles, começaram a procurar amor em suas mulheres. As mulheres acharam isso lindo, e quiseram que todos os homens fossem daquele modo. Estava criado o impasse.

Com o passar dos anos, “o impasse”, como ficou mais tarde(há uns cinco segundos) conhecido, se tornou praticamente insuportável, já que agora a moda do amor dita que o homem não declare seu amor tão explicitamente, pois isso seria brega. O correto é declará-lo nas entrelinhas de frases ambíguas e com centenas de jogos mentais. Com isso, as relações de qualquer tipo ficaram tão confusas que quando, por exemplo, você chega numa sorveteria e pede um banana-split, não se sabe se aquilo é realmente um pedido ou uma cantada das mais sujas.

E mesmo assim o mundo continua segue adiante. Com um monte de gente confusa a respeito de tudo e que se proclama especialista em qualquer aspecto da vida.

Saturday, August 22, 2009

Wally - ôla ( \o/ )



O que você fez com seu video-cassete? Putz, nem lembrava mais que isso existia até uns dias atrás. É quase como se sempre tivesse sido CD e DVD e as fitas VHS sequer tivessem passado pela minha vida. Mas eu sei onde está meu video-cassete. Está lá, jogado entre um monte de tralhas que eu nem ninguém vai usar lá em casa, mas ainda assim estão lá. Como a aspiradora, a furadeira, um monte de livros de literatura comentada, enfim, todo o lixo inútil que ninguém está interessado nem mesmo para reciclar.

E todos aqueles filmes excelentes que a gente assistiu há mais de cinco anos, e gostaria de re-assistir, mas não lembra o nome e nem direito a história, mas tem certeza que o filme era excelente? Onde está o filme com Michael Douglas em que ele é um empresário que sofreu um trauma e que passa por uma espécie de trote bem-elaborado pelo irmão, mas então uma pessoa o tenta matar, e logo ele não sabe se está ainda no trote ou se é uma espécie de armadilha. E além disso tudo, onde foi parar a porcaria do ponto de interrogação da pergunta anterior?

Vejam a maravilha da internet. Todo mundo acha tudo na internet. Principalmente as coisas que não se procura... Como ferrar com o Google, hein Michel? Como a internet pode ferrar com você? A internet pode te ferrar da forma mais fácil, te alienando com uma montanha de informação absolutamente inútil, te tornando um idiota só pelo simples fato de ser uma pessoa curiosa. Mas como você pode ferrar com a internet? Não tem como, certo, já que a internet não é realmente alguém para ser ferrado. E assim eu vejo as pessoas idolatrando o Google como se fosse um Deus, literalmente, e falando de como isso tudo é bom e incrível. Talvez seja, talvez não seja. Talvez eu não acredite na inclusão digital como forma de guiar as pessoas para a terra prometida da super-informação. Pra mim, deveria algo mais para guiar as pessoas além de uma página que lhe dá os mais acessados do momento.

Onde eu estou? Na casa de um amigo, jogando e escrevendo nesse blog. Escrevendo e indo jogar. Perdi alguma coisa... O que era mesmo? Onde estará isso que eu não lembro? Esclerosando aqui. Vou ver se durmo pra me perder um pouco também. =)

Thursday, June 04, 2009

The Great and Secret Freak Circus of Fantastic Magic Carroussel From Hell´s Dream(#{class << self} && a:= "lol"*2 || mov 10,eax)


Essa história que eu vou lhes contar aconteceu há muitos anos, quando coisas como essas ainda aconteciam. Hoje, nada do tipo será visto nestas grandes cidades cheias de cinismo e descrença. Para mim é disso que essa história fala: a fé cega e absoluta de um homem no impossível; mas esse é o meu ponto de vista sobre esse conto do bizarro e do surreal. É claro que ainda existe um pouco de magia por aí, mas ela se encontra perdida na cabeça daqueles homens que não ousam aparecer para o mundo, pois então eles seriam chamados de loucos ou seriam desacreditados. Inclusive há a história que correu solta há alguns meses de um mendigo que amaldiçoou um bando de empresários. E no mesmo instante, onde antes haviam paletós bem cortados e maletas de couro, surgiu uma revoada de corvos que saiu voando desesperada para todos lados, batendo nos postes e arranha-céus. Mas isso é, como todos adoram afirmar para si e para todos, como se repetindo algo bastante essa coisa se tornasse verdade, apenas uma lenda urbana.
Havia um homem extremamente solitário. Seu nome era Walfred, mas como é uma história cheia de inconsistências e como já foi contada tantas vezes por tantas pessoas, seu nome podia ser Tijolo que ninguém saberia. Ele havia casado com uma mulher que não amava e que não nutria quaisquer espécie de sentimentos elevados por ele. Sua sorte tinha feito com que a mulher morresse dois anos após casarem, portanto eu não vou inventar um nome para uma personagem que não tem a decência de ficar viva nem mesmo um parágrafo inteiro. Existem aqueles que dizem que ela o abandonou, outros dizem que ele jamais casou e há também - estes se deliciam em maldizer qualquer um, mas não pode-se dizer também que estejam de todo errados - aqueles que acreditam piamente em esposicídio. Tantas versões da mesma história só faz com que seja mais difícil alcançar a verdade, logo vou resumir a versão mais "provável" do fato.
Acontece que este homem era totalmente voltado para o trabalho. Após algumas semanas, ele finalmente tinha se dado conta que estava sozinho. As pessoas do trabalho tentaram demonstrar uma certa compaixão, mas, após serem ignoradas veladamente, desistiram. Os parentes moravam todos em estados distantes, e ele não tinha um amigo próximo com quem pudesse desabafar. Desabafar o quê, afinal? Falar como ele nunca tinha sido feliz com ela, como ele estava tão sozinho agora que chegava em casa e não havia ninguém para ele destilar todo o seu desdém por tudo e todos, afinal era preciso alguém que se importasse - em certo nível - para se demonstrar desprezo; dizer que ele era incapaz de demonstrar algo mais concreto do que o veneno do cinismo que corria em suas veias de barata. Ele precisava de alguém para contar isso tudo, e quando essa pessoa estivesse tendenciosamente tentada a demonstrar sua compaixão, ele também a ignoraria. Era sua natureza, como era da natureza do escorpião picar o sapo, mesmo que o preço fosse morrer afogado na lagoa, nas costas do sapo.
O tempo, remédio para tudo, mas não para isso, passou inexoravelmente e só fez a solidão do homem aumentar. Os dias pareciam semanas. As semanas pareciam meses. E os meses envelheceram o homem mais do que seria de se imaginar. Parecia que anos haviam se passado, mas não fazia nem um ano do falecimento da esposa mal-amada. Certa madrugada, enquanto o homem considerava certos planos terríveis relacionados a ele mesmo andando pelo seu quintal enluarado, uma rotina que fazia os vizinhos ficarem irritados com seu murmurar inconstante e sem fim, um coco, de um coqueiro que havia mas eu omiti, numa falha literária grotesca, enfim, um coco caiu. Aliás, ele caiu realmente, mas caiu na cabeça do homem. Agora eu vou ilustrar o que aconteceu com uma metáfora(ou alegoria, eu não sei exatamente qual):
Digamos que haja uma enorme barragem que impede uma quantidade massiva de cair sobre uma cidade e inundá-la. Agora digamos que a barragem foi feita por um engenheiro extremamente maldoso, que decidiu colocou uma pedra pequena e brilhante na base da fundação da barragem, avisando para todos no dia da inauguração da barragem: se alguém tocar naquela pedra, toda a barragem desaba e a cidade será inundada. E como ele se orgulha de sua obra, não impedirá ninguém de chegar bem perto para observar como algo tão frágil pode sustentar algo tão monumental. O que você acha que aconteceu em, digamos, umas duas semanas?
A loucura caiu como uma luva para o homem, como toneladas de água fictícia caíram sobre a cidade alegórica. Agora ele não murmurava mais, e sim gritava discursando horas seguidas para seu coco. Quando ele estava muito rouco de fazer odes e homenagens ao coco, o adorava mudamente, acenando como os muçulmanos fazem voltados para Meca. A submissão tinha se tornado o motivo de sua existência, e era muito mais difícil do que imagina você, caro leitor, pois como se prostrar a algo que não demonstra vontade alguma a respeito de nada? E mesmo assim, o coco governava a vida de Walfred como um tirano. E como tiranos não precisam de cérebro para governar, o coco governou muito bem.
Os dias passaram como horas; semanas passaram como dias e o resto daquela baboseira irreal do tempo se convertendo ao meu bel prazer onipotente de escritor. O homem só se alimentava de vermes ocasionais que se arrastavam por ali, pois ele não ousava se afastar do coco e nem ousava tocar no coco para carregá-lo. Certo dia, porém, o que foi a salvação para o homem, pois os vermes já estavam ligados nas intenções do homem-que-falava-com-o-coco, o coco se moveu ligeiramente empurrado pelo vento, e o homem interpretou isso, como um crente cego e alucinado, como um sinal de que o coco queria passear. Na verdade, o homem queria passear com seu parceiro coco, mostrá-lo a todos na rua, e por isso interpretou o que quis quando quis.
Walfred deu banho no coco e o vestiu. Não lhe ocorreu alimentar o coco, já que ele era uma criatura transcedental, mas acho que era uma boa idéia por uma pullôver no coco, pois estava fazendo frio lá fora. Claro que não lhe ocorreu dar um banho em si mesmo, trocar de roupa e muito menos por um pullover, pois agora o frio nada importava para ele. Sua vida era adorar o coco.
As pessoas olhavam atemorizadas para aquele homem com terra na boca, fedendo a todo tipo de matéria escatológica, com roupas esfarrapadas e com um brilho obsessivo no olhar. Alguns fanáticos são difíceis de reconhecer, mas outros são tão óbvios quanto duendes no meu jardim. As pessoas da rua o contornavam em um grande arco, mas Walfred não se importava nem um pouco com essa atitude descortês. Na verdade, ele achava que aqueles homens e mulheres horrorizados estavam abrindo caminho para o Deus-Coco que passava magnífico diante deles. E ele estava extremamente orgulhoso de poder carregá-lo. Estava quase tendo um ataque de orgulho, o que significava que se não respirasse o ar que estufava seu peito, iria sufocar e desmaiar no meio da rua. Não se sabe como aquele homem não foi preso, linchado pela multidão, convertido em Hare Krishna ou qualquer outra desventura dessas, mas de alguma forma ele chegou são e salvo em casa, extremamente cansado por andar pelas ruas sem respirar quase nada.
Certo dia, um dia como qualquer outro e tanto mais perigoso por isso, o homem se sentou para aprender com o coco. Pois agora o coco lhe falava dos grandes mistérios que o permeavam. Ele enchia a cabeça de Walfred com coisas terríveis, lhe falando de lugares no universo onde não existiam sequer praias, o que dizer de coqueiros. Lugares onde a palavra do coco não chegava, mesmo aqui na Terra, e que ele, Walfred, precisava mudar isso tudo. Mas como?, ele perguntou ansioso. Você precisa fazer isso Walfred. Precisa, pois esse é o último passo. E então o coco proferiu a sentença que mudaria a vida daquele homem para sempre. E o homem-que-falava-com-o-coco, sem hesitar um instante, executou suas ordens. Um beijo que o tocou de forma doce e cruel, enrigecendo sua pele e a tornando levemente esverdeada. Fazendo com que seu cabelo virasse uma palha enrolada e dura, e desdobrando seu cérebro lentamente, o colando na base do crânio numa lama branca doce-enjoativa. Walfred finalmente, como alieníginas pilantras que possuem velhinhos indefesos prometendo juventude e horas intermináveis de boliche em suas naves esportivas, coconizou(como no filme).
Há uma bela lição por trás dessa fábula. Talvez a história tenha se modificado um pouco com a tradição oral, mas a essência primordial se manteve. Quem me-o-a contou foi um certo senhor com uma certa fobia irracional de caixas-de-isopor, mas eu nunca pude lhe perguntar quem havia lhe contado para traçar um histórico, já que ele sumiu assim que terminou de contar a história. E até hoje eu me pergunto: o que terá acontecido com o maldito mendigo?

Friday, May 29, 2009

(My Brain!)


Eu ultimamente não tenho postado nenhum fruto da minha imaginação bizarra por aqui. E há uma razão boa para isso. Aliás, existe uma razão para isso. Ela não é boa, não me justifica e deixará todos os meus fãs sofrendo ataques convulsivos por causa de uma raiva inexprimível. E a razão é minha obtusidade. Todo mundo tá tão ocupado com coisas ultimamente, seja emprego ou estudando para faculdade, aprendendo novas linguagens e plataformas, desenvolvendo projetos pessoas e blá blá blá blá... blá blá, e eu por alguma razão inconsciente achei que também estava ocupado. É claro que eu também tenho trabalhos e provas, mas isso nunca me ocupou muito. E muito provavelmente é por isso que passo me arrastando (quando passo) em todas as matérias.

Eu acho interessante como todo mundo está falando de CQC ultimamente. Isso tudo porque o tal do Rafinha Bastos vem para cidade se apresentar. Comédia stand-up é o que há de mais comum, se você for uma pessoa que ainda não se retardizou assistindo horas seguidas de zorra. Mas é claro que ainda não perdeu nada do que torna esse tipo de apresentação genial, que é o improviso. Aliás, praticamente qualquer tipo de apresentação artística que envolva improviso é genial. Se for um bom improviso, claro. Só é preciso lembra dos DJs ou dos shows de rock, em que os caras ou são totalmente surtados, como no Biquini Cavadão, ou são absolutamente criativos, como os solos intermináveis dessas bandas de metal que fazem sucesso e não me agradam. Aliás, a maioria das bandas que eu gosto têm músicas com dois ou três acordes, um riff pegajoso e uma bateria furiosa.

Eu falei que o motivo de eu não postar mais nada era a minha improvável ocupação. Na verdade, eu também estou com uma placa de vídeo ultra potente lá em casa, mas isso é bem recente. E provavelmente não vai durar muito, portanto eu tenho que ir pra casa zerar Bully e Assassin’s Creed!... Mas não agora. Vou me controlar, quebrar os dedos dos meus pés e ficar aqui mais um pouco.

Eu estava assistindo uma aula de redes por esses dias, e percebi algo que me deixou quase assustado. As pessoas que trabalham com informática lidam com centenas de conceitos que para a maioria das outras pessoas é totalmente ignorável. Eles aprendem coisas como Camada de Apresentação, Broadcast, Memória Cache, Tipagem Dinâmica, e para aqueles que são programadores, toda uma nova linguagem de controle, cheia de palavras complexas com funções complexas, beirando ao nível da insanidade. Só listar todos os conceitos utilizados nesse meio, já daria uma enciclopédia à parte. E como é possível que ainda existam pessoas interessadas em se envolver com isso? Deve estar meio difícil para vocês entenderem, mas eu vou usar uma definição que eu vi na Wikipédia sobre a obra de um escritor americano chamado Thomas Pynchon: “A preocupação central da obra de Pynchon é explorar a acumulação e a inter-relação entre estes diferentes conhecimentos, que resultariam em uma realidade entrópica tangível apenas pela paranóia.” E é essa também minha principal preocupação. Uma acumulação tão absurda de conhecimentos que levaria a uma defasagem, e uma conseqüente destruição dos meus malditos neurônios. Eu não sei você, mas eu não quero ficar maluco. Ah, mas é claro que isso não acontece. A maioria das pessoas ignora e esquece todo o conhecimento que não está utilizando no momento. Mas e para aquelas pessoas que não forem capazes disso? Bem, essas estão batendo a parede na cabeça para derrubá-la do alto de seus pescoços...

Agora que o bicho-papão já aterrorizou vocês, ele vai para casa jogar no PC. Eu só queria dizer que amanhã eu vou estar na palestra da Microsoft para aprender mais alguns conceitos praticamente inúteis, e alguns poucos úteis. Não se desesperem. Se todas as minhas preocupações fossem concretizáveis, o universo já teria sido engolido três vezes nessa última semana. Ah, e não me internem também. Eu juro que vou ignoro metade das coisas que me contam ou ensinam.
:)

Wednesday, May 20, 2009

Lendas dos jogos


Thiago tava me falando de um jogo chamado Last Remnant. Esse é um jogo de estratégia tacticals que precisa de uma geforce nona geração em diante e um giga e meio de ram para rodar. Isso significa, basicamente, que é um jogo bem chato em turnos, com gráficos absurdos, surreais e que travam alguns computadores da NASA. Eu não sei porque alguém se daria ao trabalho de tentar zerar esse jogo, ainda mais com os desafios que ele apresenta no decorrer da história. Existem essas criaturas chamadas remnants, que são incorporações de grandes quantidades de energia que mantém o equilíbrio da vida no mundo. O penúltimo desafio da saga, é uma criatura dessas que se chama Lost Remnant. Ele precisa ser destruído em cinco turnos ou menos, porque esse é o tempo que ele leva para acumular o único ataque que ele usa na batalha: Apocalypse. Quando Lost Remnant usa o Apocalypse só uma coisa acontece: o jogo acaba. Dizem que um rapaz estava jogando esse jogo numa lan house em São Paulo. Primeiro a tela foi clareando com pequenas bolinhas de energia flutuando no espaço. Depois a tela escureceu e então aparece: "GAME OVER". O rapaz ficou desanimado, mas tudo bem, ele podia tentar novamente de onde tinha dado save. Mas então algo estranho aconteceu... primeiro o msn caiu, e depois o mozilla fechou, cortando o download do último episódio de Heroes. O windows começou a fechar como quem vai desligar, e desligou. Logo depois um cheiro de queimado subiu do PC. "Mas que merda é essa?", falou o rapaz assustado, quando todas as luzes da lan house se apagaram.
E é por isso que eu continuo jogando meu emulador de Znes. Ah, o rapaz sobreviveu. Ele foi preso por causar um blecaute em São Paulo, mas sobreviveu e hoje tem um mandado de restrição que o impede de chegar a menos de um quilômetro de qualquer equipamento eletrônico, inclusive os que usam pilhas. Eu não sei onde ele mora, mas provavelmente é um lugar ainda não descoberto pelos homens. Eu falei que esse era o penúltimo desafio, não falei?

Thursday, May 14, 2009

Copyright?

Essa matéria foi publicada na edição de maio da Mundo Estranho. Em breve ela vai estar disponível no site oficial, mas eu achei tão foda que decidi publicar logo aqui. E como eu não estou postando nada mesmo... Ah, e esse é tipo um top 10 maiores coincidências. E esse que eu postei é o primeiro lugar. Enjoy, folks.


Uma menina de 15 anos tem gêmeos e os entrega para adoção - eles são separados e adotados por famílias diferentes. Trinta e nove anos depois, um dos filhos revira os cartórios de Ohio e descobre que o irmão está vivo. No encontro, em 9 de fevereiro de 1979, os gêmeos descobriram o quanto sua vida era parecida: além de idênticos, tinha ganho o mesmo nome, James. Eram casados com uma Betty, e a primeira mulher deles se chamava Linda. Tinham jeito para matemática, mas eram péssimos em inglês. Até letra, pressão sanguínea e QI batiam. Diferença mesmo só havia uma, e bem pequena: o filho de um se chamava James Allen; o de outro, James alan.

Sunday, April 26, 2009

Inverso aos dias

Hoje foi um daqueles dias estranhos, aliás, isso não ficou muito real, me deixe reformular isso... Hoje foi um dia como qualquer outro, em que eu me pergunto se estou ficando completamente maluco. A primeira coisa estranha foi acordar cedo pra ir assistir uma aula de programação que não conta como nenhuma matéria. Até aí tudo bem, pois as coisas começam a ficar bizarras quando eu chego no IFRN(tenho que me acostumar a chamá-la assim). Antes de entrar percebi que haviam garis limpando a calçada da parte lateral da escola. Caralho, que coisa bizarra, não é? Não. O bizarro era a propaganda da vivo estampada em todos aqueles carrinhos de lixo que eles carregavam. Inclusão digital, senhoras e senhores. Só não entendo como um setor do município pode servir aos interesses comerciais de uma empresa de telecomunicação. Me pergunto até se isso é legal. Me pergunto, se isso for legal, qual a intenção da marca ao associar seu nome aos lixeiros.

Dei de ombros e continuei meu caminho, até porque já estava atrasado meia-hora. Quando eu chego no cruzamento da Salgado Filho com a outra rua( *branco absoluto* ), eu vejo um caminhão amarelo de uma empresa qualquer parado no sinal. Ah, mas não era uma empresa qualquer, era um caminhão do Paraíso das Bananas. Mas isso ainda não é tudo, pois além dessa empresa garantir o pós-vida de minhas amigas cheias de potássio, ela garantem no seu lema : "Bananas Climatizadas". Imagina só você com aquele enorme desejo de comer banana meninas e meninos(sem piadas de mal-gosto agora, por favor), então você vai até a cesta de frutas, pega uma, descasca e sente um hálito geladinho percorrer seu rosto como um calafrio. Isso é simplesmente genial !!!

Tá, mas isso não foi a coisa mais bizarra. A aula de ruby foi boa, mas não foi bizarra. Foi até legal, mas não foi nada bizarra, nem um pouquinho mesmo. Então, como eu pensei que não havia nada de mais estranho para acontecer no meu dia, fui ao Midway faceira e alegremente. Eu estou com um pouco de receio, então vou descrever a cena como se não tivesse acontecido comigo(o que é absolutamente verdade).

Pessoas comendo na praça. Movimentação, conversação e prevaricação de emos nos banheiros. Então entram três homens vestidos com roupas de mergulho e bóias. Eles entram conversando calmamente, então todos ignoram nervosamente aqueles três estranhos. Eles se sentam em uma mesa e continuam conversando. Até o momento que a tensão atinge seu máximo. Todos estão desconfortáveis, com frio, querem chamar pela mamãe. Então estes três homens se levantam, assumem poses bizarras e congelam em estátuas. Algumas senhoras riem nervosamente, mas se controlam para não molhar a calcinha. Vários curiosos não disfarçam olhadelas. De repente, como se uma ordem subliminar tivesse sido dada, mais algumas dezenas de pessoas se levantam e fazem estátuas também. Ninguém entende nada, e parece que algo de terrível vai acontecer. Então todos, inclusive os mergulhadores, se sentam e voltam a agir normalmente. Sem explicação.

Isso tudo aconteceu ontem. Ah, eu só tenho mais uma coisa pra dizer: a criatura que mandou a mensagem para este espírito vai ter que me perdoar, mas eu não pude ir pra praia hoje porque não vi sua mensagem antes que fosse noite. Acho que eu perdi minha alma então, mas se você aceitar esse post como pedido de desculpas, seja lá quem você seja, ficarei muito satisfeito. Tenha uma boa vida, ou morte, ou existência extra-planar...

Thursday, April 02, 2009

Tirinha 2


Tem esse site http://stripgenerator.com/ que é tão bom quanto o que Ítalo sugeriu. Enfim, taí um exemplo. Ele automaticamente posta no blog também, mas eu não quis fazer cadastro nem nada. Então eu tirei um print e ficou assim, meio embaçado. Mas enfim, tá aí pra quem quiser seguir como cartunista nas suas horas vagas.

Friday, March 27, 2009

Abnormal


Esses garotos não conseguem manter o blog, então acho que vou ter que voltar à ativa. Infelizmente pra vocês e pra mim, que estava aproveitando minhas férias em Barbados.
Num mundo em que bola pode ser testículo, propina e anfetamina, menos algo redondo que se usa para brincar, ainda existem paradigmas a serem quebrados. Acho que já contei essa história umas trezentas e vinte e duas mil vezes, mas vou contar mais uma vez. É um mal de família, passado de pai para filho com piadas contadas há décadas.
Eu estava tocando minha vida e uma latinha pela rua, junto com meu irmão que não é muito de conversa, quando comentei, esperando iniciar um diálogo comum e aprazível naquela tarde de domingo: "Olha, tá passando um jogo naquele bar". O comentário não foi recebido exatamente amigavelmente por meu irmão que disse: "E você esperava que estivesse passando o quê? Um desenho animado?" Após conter minhas lágrimas silenciosas, comecei a pensar na questão. Realmente, imagina a situação do próximo parágrafo.
Entra um homem com a barba mal-feita e cara de mau num bar sujo e escuro. Ele olha para os lados, encarando todo mundo e vai andando calmamente até o bar, fazendo suas esporas tilintarem suavemente no piso de tacos. O barman pressente que aquele homem representa o perigo, e o avisa: "olha aqui, nós não queremos briga entendeu?" O homem mal-encarado só responde calmamente: "Enquanto a cerveja estiver salgada e os amendoins gelados, não teremos problema nenhum." Nesse momento ele nota o que está passando na tv 29 polegadas, e protesta com um soco no bancada: "Por mil demônios, por que está passando essa droga de desenho?" Então uma montanha se levanta, e como se maomé estivesse muito cansado para andar até ela, vai até o bar se deslocando lentamente. A montanha estende um braço até o mal-encarado, toca seu ombro e inquiri com voz grave: "O que você tem contra Bob Esponja?".
É claro que houve muita pancadaria e selvageria. O barman falou fino pro resto da vida e foi tentar uma carreira de dublador. Mas eu não vou continuar, porque existem moças nesse sítio e eu sou preguiçoso pacas. Isso provavelmente só aconteceria num filme besteirol de western, e como Hollywood não está interessada em produzir nada do tipo...
Vocês sabiam que um mulher no interior dos estados unidos morreu de tanto beber água para ganhar um nintendo wii? Pois é, o problema é saber como usar essa informação tão útil nos dias de hoje. A lição que tiramos disso é que coisas boas matam, mesmo quando achamos que vai nos fazer bem. Igual o pão. Por isso, não bebam água nem comam pão. Nem durmam, porque isso gera um problema de oxidação nas células cerebrais. Só façam sexo e assistam televisão. Só isso é seguro. E os sanduíches do McDonalds também, mas eles são caros e têm um pouco de pão neles. Enfim, não morram até o próximo post nem me internem. Alô, Bugu!


"Se você está lendo isso, você irá morrer em sete dias!!!"

Monday, March 09, 2009

Canções de Ninar...

boom.. eu nao morri.. so passei um tempo sem postar.. ^^
eu ja ia postar sobre isso.. até que recebi um e-mail muitooo iradooo.. sobre isso..
que eu nunca teria a criatividadeee de fazer.. entaoo ta ai...
pois é.. esse é o efeito das canções de ninar em nossas pobres crianças...

" Conversa entre dois bebês

- E aí, véio?

- Beleza, cara?

- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.

- Quer conversar sobre isso?

- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me
botando um terror, sabe?

- Como assim?

- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido
aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu
nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar?
Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?

- Nunca.

- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse
que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha
ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na
roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha
frente? Será que eu sou adotado, cara?

- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma
hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes.. Será que sua mãe não
quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?

- Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu
pai tem um caso com a vizinha?

- Como assim, véio?

- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela
não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão
de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear.. É isso, cara.
Eu sou filho da vizinha. Só pode!

- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões
precipitadas.

- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de
umas coisas estranhas sobre a minha mãe.

- Tipo o quê?

- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim,
do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!

- Caramba! Mas por que ela fez isso?

- Pra matar o gato.. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.

- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.

- E sabe a Francisca ali da esquina?

- A Dona Chica? Sei sim.

- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona,
admirada vendo o gato berrar de dor.

- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra
entender.

- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou
isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa
selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de
mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de
careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um
boi com cara preta pra me levar embora.

- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer
isso com o filho..

- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai
com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres,
sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara,
que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'.
E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia
que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele
pode passar desfilando e tal.

- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.

- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela
fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a
vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa
rua..

- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?

- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito."

autoor: e eu seiii lá..

O que temos cantado para pobres crianças inocentes???
mas ele marece os parabéns.. até CTRTL+C CTRTL+V fica grande o post.. ¬¬' eh uma sina q meu perseguee...

bom.. depois faço um post... meu da proxima vez...

ThiagoMB17

Monday, March 02, 2009

“(+1) + (-1) =0”





Todo mundo deve saber que eu não sou exatamente religioso. Na verdade, eu acho até que disse que era ateu algumas vezes, mas não sei se sou isso também. Na verdade, eu não falo o que eu acho a respeito de Allah, Brahma ou Jesus porque tenho certeza que vou ofender algumas pessoas. É óbvio que isso é um tema polêmico no mundo todo, e causa de inúmeras guerras. Então, como eu não quero sofrer algum atentado terrorista, ser exilado da minha família ou crucificado, vou criar minha própria religião.


O nome de minha doutrina é Niilismo, e ela se baseia na premissa que tudo surgiu do nada. No começo, não havia coisas flutuando num universo escuro e frio. Havia apenas o universo escuro e frio, a ausência suprema de luz, calor, som e matéria. Mas havia as idéias, e elas eram tantas que lotavam tudo de um imenso e grandioso nada. Certa feita, quando já haviam idéias demais para um espaço tão pequeno, uma idéia surgiu e ela era assim: “E se houvesse algo diferente, uma outra maneira de existir?”. Imediatamente, o que levou um tempo infinito já que as medidas não se aplicavam a essa dimensão, duas partículas distintas surgiram, uma exatamente o oposto da outra. E como nem passou pela cabeça delas voltarem a serem coisa nenhuma, continuaram se multiplicando freneticamente. Em pouco tempo havia muitas dessas partículas, todas concentradas naquele espaço, apertadinhas como um ovo na cloaca, até que explodiram em centenas de fagulhas imensas. Essas fagulhas foram se afastando umas das outras e formaram constelações e galáxias. Algumas esfriaram e viraram bolas de pedra flutuando por aí, onde coisas minúsculas vivem, se reproduzem e morrem misteriosamente sem ter uma idéia. Mas então onde foram parar as idéias? Elas estão por aí, flutuando no espaço e ricocheteando nessas coisas duras e moles. Há muito pouco lugar para elas, mas de vez em quando uma surge e então é uma grande chateação para todo mundo que se acostumou a viver sem elas. Mas algum dia, sem querer a partícula original irá se encontrar com seu negativo, e o universo será engolido em sua absoluta falta de sentido. Fim.

Thursday, February 26, 2009

Comédia Privada


Todos os programas de comédia têm coisas que os tornam mais ridículos do que desejariam ser. Os antigos têm muito mais. Eu sempre achei muito estranhas aquelas risadas de Chaves. Não parecem realmente risadas. Provavelmente aqueles filmes são tão antigos que se deterioraram e distorceram o som real daquilo, pois agora parece mais com várias pessoas falando alto dentro de um lugar fechado. Ou então é meu ouvido que está deteriorado por escutar tanto Offspring.
Sai de baixo, pra quem não se lembra, era um antigo programa da globo que passava no final de semana, acho que no domingo, depois do horário nobre. Eu achava realmente irritante o modo como eles bagunçavam às vezes e o personagem de Miguel Falabella começava a zoar os outros atores. Acho que o cara que escrevia aquilo ficava bem mais fulo, ou então ele compactuava com aquilo. O esquema era assim: “Olha, eu não tive tempo de fazer falas que ocupem todo o tempo desse bloco, então você enrola uns três, cinco minutos, beleza? Fala daquela velha mocréia, que todo mundo vai adorar...”.
Também não gosto muito das comédias repetitivas que o povão adora, tipo Zorra e Escolinha do Barulho. Eles repetem a mesma piada umas cinco semanas consecutivas e esperam que ninguém note, ou acham que o pessoal que assistia Teletubies é o público alvo? Em Zorra eles fazem uma coisa realmente criativa(SARCASMO), quando misturam vários personagens para trocarem bordões e as mesmas frases idiotas de sempre. É claro que a menos que você bata sua cabeça contra algo duro, como uma parede, você ainda vai lembrar a piada da semana anterior, mesmo que ela seja contada por outra pessoa. Aposto que eles fazem muito sucesso em manicômios, mas não entendo como isso faz sucesso em outros lugares.
Outra coisa que eu ainda não captei foi a diferença entre sexo e humor nesse tipo de programa(SARCASMO). Existem cenas em que não há piada alguma envolvida, mas há uma mulher pelada atrás de uma cerca, logo eu suponho que deve haver algo hilário em nudez. Ou não. O show do Tom poderia ser melhor se apenas ele contasse as piadas, mas provavelmente ele está com algum tipo de bloqueio criativo, já que agora existe um campeonato de piadas por mês. Mas eu nem assisto mais aquilo, pois eu passo mal por causa dessa horrível vergonha alheia que sinto quando vejo pessoas pagando micos o tempo todo. Não fui preparado, como a maioria, assistindo vídeo-cassetadas e pegadinhas do Silvio Santos o tempo todo. Provavelmente é isso que há de errado comigo. Eu não fui preparado da forma certa a aceitar tudo que há de bom na TV aberta de hoje...

Wednesday, February 25, 2009

deixa eu dar um beijinho que sara...

Como prometido, hoje é quarta porque ainda são 21h20m, então to no prazo.. Começando o post.. ta vou tentar ser breve.. ¬¬'

Eeeh... quem depois de se lascar nunca ouviu essa celebre frase de sua mãe: "Deixa eu dar um beijinho que sara"... pois é, pois é... acho q nunca tinha parado pra pensar no efeito psicológico que isso causa nas crianças.. até que joyce me mordeu e eu reclamei e ameacei ela(mas isso nao vem ao caso) e ela disse "pronto eh só da um beijo que passa" ou algo parecido com isso, e tive a ideia de escrever sobre isso, impressionante neh?!?! eh eu sei.. não é impressionante... mas continuando...

O beijo da mãe, ou familiar mais próximo, tem um efeito psicológico impressionante nas crianças, nem lembro quantas vezes já fiquei bom só com isso.. sei lá é uma coisa muitoo estranhaa por que só funciona em crianças!!!! pode tentar, se quiser se machuque e peça pra alguem beijar.. e voce vai ver que não serviu pra nada e o seu machucado nessa experiencia vai demorar a sair e foi em vão... e ai voce vai pensar: "quando eu era criança funcionava..." e depois vai pensar: "por que thiago sempre coloca esses pensamento??", bom mas o importante é que quando somos crianças talvez não tenhamos uma idéia completa sobre dor e por isso acreditamos cegamente que o beijo faz sarar...^^

Mas pra mim isso continua um mistério, que poder tem o beijo quando somos crianças que até podem curar??? será que é um dom que o parente recebe e que dura só o tempo de nossas infâncias??? não sei.. queria saber.. mas acho q nunca vou saber.. talvez seja só a inocencia de criança que nos faz acreditar cegamente no que nossos pais, tios, avós, etc dizem e por isso a dor passa sem demora depois de um beijo..
Pois é... agora é aquele momento em que nos lembramos de todas as vezes que nos machucamos quando eramos crianças e corriamos para os braços do nosso querido parente só pra ouvir: "deixa eu dar um beijinho que sara".. e imediatamente estarmos novos em folha para brincar..

aiai.. bons tempos aqueles...(momento nostalgico...)
bom.. eh isso.. provavelmente amanha tem mais..

Thiago MB17

Friday, February 20, 2009

pois eh..

Não ia nem postar.. porque to saida..
mas já que entrei e não quero perder a viagem vim só dizer que não vou postar nos próximos 4 dias.. no 5 dia eu posto.. e nem era isso que eu ia postar era sobre outra coisa.. a mesma que eu ia postaar ontem e nao postei...
mas a vida é isso cheia de surpresas.. e voce se pergunta: "se ele não ia postar e nem era isso que ele ia postar o que ele veio fazer aqui??".. é eu sei, é estranho eu ficar escrevendo pensamentos de pessoas que eu nem sei o que tao pensandoo... mas a vida eh assim..
e voltando ao assunto.. vou passar uns dias foras.. entao to so avisando pra vcs nao pensarem que eu morri, ou fui sequestrado, ou desapareci, ou fui abduzidoo.. ou nem nda disso... pois éh..
qse d saida nda pra fazer..
mas isso eh a vida..
espereeem.. mais postes virão!!!!

Thiago MB17

Thursday, February 19, 2009

Finish him!!!!!!


Mortal combate foi lançado em 1992 por uma empresa chamada Midway( não eh o shopping XD) e um dos motivos de seu sucesso foi a violência sem precedentes, era necessário ter mais de 32 anos de idade ou ter participado da guerra do Golfo poder jogar. Para tornar o jogo mais realista os idealizadores resolveram digitalizar a imagem de pessoas de lutadores de verdade( Você já tinha percebido isso?). Outra curiosidade eh q o Liu kang foi baseado no Bruce lee.

hauhuahau
Aproveitei essa oportunidade para relembrar esse jogo q eh um classico e pra mostrar um video um tanto inuzitado XD

100... 100... 100...


É issooo aii pessoal.. exatamenteee isso... nada daquilo.. mas isso mesmooo...
conseguimoooooos.. \o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/

CHEGAMOS AOS 100 POSTS

E isso só foi possivel por alguns motivos.. o primeiro é vito e mozart terem entrado no CEFET e por que??? porque se eles nao tivessem no CEFET na mesma sala.. é eu tava lá tambem.. e itálo tambem tava, afinal estudamos juntos.. pelo menos naquele ano.. acho até que fizemos parte de alguma forma.. ou nao... mas eles estao diretamente ligado a isso.. afinal foi lá que se conheceram.. e foi lá que começamos a fazer merda juntos.. e das merdas.. surgiu o grande.. o maravilhoso.. o esplendido.. SCHUCRUTXZ!!!!!!!!!!!
é que depois de uma ardua batalha que começou no dia 23 de maio de 2006.. bom.. talvez nao tao ardua.. e acho que nem seja uma batalha.. mas isso não vem ao caso.. com vito e mozart criarando este blog e fazendo o PRIMEIRO POST.. afinal sem terem criado o SCHUCRUTXZ nada disso seria possivel entao agradecemos a Mozart e Vito.. por que nao dizer.. os pais do SCHUCRUTXZ... eh.. os cara são... são... bom.. são eles mesmos.. bom agradecemos também ao PRIMEIRO POST... afinal se ele não existisse não teria dado início ao movimento de criaçao de posts... e nao teriamos conseguido chegar aqui hoje... e já fazem qse 3 anos que o blog ta no ar... o tempo passa rapido... dia 23 de maio é aniversariooo do SCHUCRUTXZ... mas até lá a gnt vai postando.. e um outro motivo é que entrei pra postar sobre alguma coisa que amanha, eu acho, voces vao saber.. mas hoje n... dai deu vontade de ver quantos posts o blog tinha.. ai vi.. e aii ta onde ta... e deu no que deu.. ^^

bom e ai vc pensa.. "caramba em quase 3 anos esses inuteis só conseguiram 100 posts... meu irmão bem que eles disseram que são vagabundos..." mas levem em consideraçao que eu e italo nao postavamos antes... mas não muda o fato da gente ser vagabundo...
mas é isso aí.. isso só pode ser descuberto graças a uma grande fórmula.. a famosa "SOMA"...
tive que somar "20 posts de 2008 + 36 posts de 2007 + 39 posts de 2006"... e ai.. e ai somei com os outros "4 posts de 2009".. ou voce tava achando que só aquele iam dar??? presta atençao... bom continuando depois de arduos 2 dias postando e fazendo calculos... cheguei a conclusao que chegamos em 100 posts... pois se voce tiver o arduo trabalho que eu tive fazendo essa soma vai que "20+36+39+4=100"... mas claroooo que naooo.. por que voce pensou isso??? nao sei se voce notou mas a soma da "99"... ou seja.. se esforça vai... voce consegue..!!!!! é isso mesmoooo...

falta um... e voce como uma pessoa muitoo inteligente... vai perceber.. ou entao só vai perceber isso porque to dizendo aqui.. isso garotinho... isso garotinha.. esse é ele.. o próprio... ele mesmo.. ou voce tava pensando que era outroo???? eh.. eu já disse... ESSE É ELE...

O POOOOOOOOST NÚMEROOOOOOOO CEEEEEEEEEEEEEEEEEEM... 100

é isso aí.. parabens pra gnte.. e principalmente a mozart que me colocou no orkut como par perfeito... eh eu sei.. isso é estranho... mas fazer o que??? e porque foi ele tambem que deve ter feito praticamente.. mais ou menos quase todos os posts.. mas nao se preucupem.. agora eu e italo estaramos contribuindo com os posts.. e a tendencia eh crescer.. e o SCHUCRUTXZ poder dominar o mundo... mas esses são outros planos..

e mais uma vez voce vai dizer.. ficou grandee.. mas e daí???? é diaa de festaaaaaa!!!!!!!!
afinaall só se chega uma vez aos 100 posts...

bom é isso ai.. valew vito, mozart.. e sem esquecer dele.. valew primeiro post.. voces sao d++..
bom e italo tbm.. eh eu sei eu sei.. tá nao precisa dizer.. eu tambem sou d++
xD~

e esse foi nosso especial de 100 posts... por isso ficou grande.. ou nao.. sei la.. mas que ficou grande ficou..

Thiago MB17

Wednesday, February 18, 2009

CERTO DIA NA UNIVERSIDADE... ou... A LÂMPADA..


Eh eu de novo por aqui para minha segunda postagem.. eeeh.. quem diria?!?! mas tou aqui..

É só pra contar um fato um tanto curioso que aconteceu comigo na segunda dia 16/02/09 no curso de Educaçao Fisica na UFRN o qual eu curso(quase meu curriculo xP)...

Começando, bom eu estava de volta a vida normal de universitário, no primeiro dia de volta as aulas, e acordei às 5h45m... isso é madrugada ainda... pra chegar la de 7 horas da madrugada.. quer dizer da manhã.. e chegandoo lá não ter aula porque ainda não tem professor pra disciplina, mas já tinha umas 6 pessoas lá quando cheguei.. ai fica aquela coisa né... o povo chegando aos poucos.. beeem aos poucos.. a galera se falando.. aquela história de como foi as férias e tal... se confraternizando(olha ae.. eu sei escreve isso..xD) depois de longo tempo sem se ver.. e blá blá blá.. coisa bonita né?!?!

Bom.. mas nada disso importa.. só quis deixar claro minha insatisfaçao de ter que acordas às 5:45 da madruga.. manhã... manhã... pra NADAAA numa segunda feira!!!!!!!!! mas é a vida.. eu supero isso..

E mais uma vez voltando ao que interessa, depois de minha triste acordada cedo e resenhar com a galera fomos para a aula de "Atividades Ritmicas e Expressivas" e rolou uma brincadeira do tipo "imagem e ação"... onde a professora pediu que colocássemos o que achamos que é "ritmo" em um papel sem que ninguém além de quem escreveu e ela vissem.. para que depois interpretássemos pro povo adivinhar.. foi muitoo engraçado.. mas ainda não é disso que queroo falar.. aff.. quanta enrrolação ¬¬'.. mas paciência vai ser interessante.. eu acho..

Continuandoo.. sai pra beber.. água.. que fique bem claro.. até porque não bebo nada alcólico e falei com um amigo que tava lá fora... depois voltei e ela tava passando uma atividade onde ditou umas 17 palavras se não me engano e pediu pra escrever um pequeno texto com todas ou algumas delas em grupo de um monte... tinha umas 10 pessoas por grupo eu acho... conversei um poco em quanto o povo fazia a atividade... e tinha uma simples e normal lâmpada que ficava só piscando em intervalos iguais.. aí você pensa "O QUE DANADO A LÂMPADA PISCANDO TEM A VER COM ISSO???".. ela só tava com defeito.. a final o que tem demais numa lâmpada quebrada???? bom continue lendo e você vai saber.. mas acho q ela não era tão normal assim...

E vou dizer agora o que a lâmpada tem a ver com a história... o povo já tava quase acabando.. daí resolvi que ia fazer a atividade.. fui ate onde tava duas amigas lado a lado e em baixo da tal "LÂMPADA MISTERIOSA"... disse uma frase bem massa com algumas das palavras pra elas e pediram que eu escrevesse... e agoraaaa veeeeem.. A LÂMPADAAAAA..

Escrevi a primeira frase.. e pensei um poucoo... aí exatamente na mesma hora que tenho a idéia do que escrever a lâmpada acende do nada.. foi legaaal isso.. as meninas até falaram da lâmpada junto da idéia.. mas nada demais só simples coincidência.. será???? e lá fui eu continuar escrevendo.. até que me deparo com mais um momento sem idéia nenhuma... e a lâmpadaa acendee de novooo.. e voce pensa: "Mas qual o problema da lâmpada acender???" nenhum.. se não fosse na mesma horaa que eu tenho a idéia mas.. foi exatamente na hora.. (será que eu sou um iluminado????)... bom.. isso aconteceu de novo... e de novo enquanto eu escrevia um texto de aproximadamente 6 linhas.. acoteceu umas 5 vezes.. estranho né?!?! sei lá.. meio macabro.. por que ela só acendia quando eu tinha uma idéia??? fiquei intrigado com isso.. me perguntando: "O QUE É QUE ESSA LÂMPADA TEM COMIGO???" mas acabei o texto, entreguei e sei lá.. to bem.. to vivo... nada demais.. só uma lâmpada que consegue acompanhar minhas idéias enquanto esvrevo textos...

É foi uma experiência nova... um tanto que macabra.. mas também curiosa.. interessante.. e porque não.. divertida...

É.. cuidado... coisas estranhas acontecem por aí..

E vocês devem querer saber como foi o texto.. bom.. nao lembro e tá com a professora.. mas ficouuu muitoo massa... se um dia tiver ele de volta eu postoo por aqui..

E qualquer coisa sobre acentuação, foi assim que aprendi.. não é culpa minha se resolvem mudar sem me consultar...

E agora voce deve estar pensando: "NÃO ACREDITO QUE LI ISSO TUDO SÓ PRA SABER DISSO NO FINAL... ¬¬' " pois é.. eu sei ficou grande mas... voce leu então, parabéns aos que leram até aqui.. e suportaram essa leituraa chata de uma experiência esquisita de um cara qualquer...

Thiago MB17

Tuesday, February 17, 2009

Zapiandooooo


Hoje á tarde, eu estava tomando minha deliciosa vitamina de banana e zapiando os canas da nossa decadente TV aberta quando me deparei com um saudoso desenho, desenhos este que encnheia de alegria as manhãs de todas as criaças da minha geração. Bom, eu acho que todo mundo q teve ou está tendo infância conhece Pokemon ou pelo menos já ouviu falar de uma bolinha amarela chamada Pacman, quero dizer Pikachu. Os monstrinhos de bolso fizeram tanto sucesso nas telinhas dos game boy ( video games portateis) que passaram para as telas da tv. Pokemon é um desenho muito muito engraçado e fantasioso que alegrou nossas infências. Porem tudo tem um limite, eu diria mais após 11 temporadas esse limite chegou. Antimente nós nos divertiamos tentando decorar os nomes dos 151 Pokemons. Hoje isso eh totalmente impossivel uma vez que existem 491 pokemos e esse numero não para de crescer. Eu temo pela sanidade de nossas criancinhas, elas sempre se perguntam:" Porque após 11 temporadas Ashe(personagem principal) continua do mesmo tamanho?". É triste adimitir mas nós vivemos em uma sociedade disvirtuada pelo capitalismo e esses empresárioa quando ouvem o som das caixas registradosras seus olhinos brilhão e o resto vcs já sabem. E se ninguém fizer nada eles não vão parar até que essa fantastica série caia no ridíco. Imaginem só, você está assistindo o jornal nacional e derrepente Wilian Boner junior muito comovido da a noticia :"Infelismente pessoal após 732 ininterruptas temporadas de Pokemon a série foi cancelada. Depois do fiasco da ulima série POKEMOS que viajam na internet q precedeu a série Pokemons na terra dos Ipods o desenho foi cancelado."Esses caras deveriam dar um tempo e invetar novas maneiras de extrair dinheiro das criançinhas inocentes viciadas em desenhos orientais. Terminado meu desabafo vou terminar minha vitamina e descobrir se o Pikashu vai evoluir ou não nesse episódio :P.

Ítalo Berg

Johnson's Baby, cheirinho de bebê

Johnson's Baby, cheirinho de bebê

Quem nunca viu?!!??! aah por que cherinho de bebê??? acho que ninguem nunca parou pra pensar nisso, mas em quanto eu tava em um lugar qualquer fazendo qualquer coisa de qualquer jeito e que tenha qualquer importâcia comecei a pensar nisso, primeiro penseii....

"QUUEEM DANADO É JOHNSON????", e depois pensei no mais importante, ou não, por que é o cherinhoo de bebê???? até que tive um brilhante dedução, talvez não tão brilhante assim... mas enfim eu deduzi alguma coisa que pode, ou não, ser brilhante... e por que eu to falando disso?? sei lá.. melhor voltar ao que tava dizendoo antes..

Bom eu deduzi que é puro marketing por que dizendo isso, nós simples mortais, acreditariamos que todo bebê cheira a johnson(seja la quem for ele ¬¬'), mas isso é porque nós convencidos pela propaganda começamos a usar Johnson em nossas crianças, e seguindo o processo todoo mundo começou a usar Johnson nas crianças. E logo isso se tornou verdade...

Mas e se eu começar a usar esse produto, e logo os jovens e adolescentes começassem a usar o tal perfume/shampoo/condicionador.. ou qualquer produto dessa linha.. e se esses mesmos adolescentes quando tiverem filhos nao usarem o Johnson neles??? será que mudariam o nome para "Johnson's Teen o aroma(fica parecendo coisa de gente mais velha..) do adolescente"?!?!?!

E agoraa pensei.. "Será que esse tal Johnson tinha mesmo esse cheiro??" e paira a duvida no ar...
será que esse Mr. Johnson realmente existiu??? sei lá.. e nem to mais com saco pra ficar pensando em Johnson, talvez ele fosse até um cara legal, talvez ele tivesse um orfanato e cuidasse de criancinhas usando seus produtos e colocando seu cheiro nelas.. ou não né?!!?

Acho que tenho que arranjar o que fazer.. mas pelo menos ficar escrevendo isso aqui me fez fazer alguma coisa num tempo que não tinha o que fazer, acho que tenho q fazer isso mais vezes.. sei lá talvez faça... ou não...

BY: Thiago MB17

Saturday, February 07, 2009

Que rufem os tambores...


Pois é senhoras e senhores do júri. Mais uma vez estou aqui descumprindo minha palavra. Mais uma vez estou aqui postando, e até poderia dizer pela centésima vez sem soar tanto como uma força de expressão. E por quê? E por que não?...


"'Porque não' não é resposta!". E com esta frase se consagra um dos atores juvenis mais célebres de uma geração. Na verdade, quem dizia isso era aquele cara estranho de roupa colorida e palm top que vivia no mundo ezquizofrênico e colorido de Zequinha, em que todas as coisas são respondidas, mas isso não vem ao caso. Junto com Macaulay Culkin, eles preencheram nossas longas tardes chuvosas de sábado. O senhor Culkin(leia calquin, idiota) se afundou nas drogas e nos filmes cults bizarros. E o Zequinha, onde está?


Eu estava dando uma olhada no meu orkut e notei que sou amigo de um monte de gente com quem nem falo. Acho que é uma espécie de efeito reverso dessas redes de relacionamento, o fato de eu não me sentir relacionado. É isso ou então essas garotas estão usando mais photoshop do que é moralmente saudável.


Olha, eu sei que não respondi onde está o Zequinha. Mas o que você quer que eu diga? Ainda estou procurando no google...


Começou mais uma temporada de big brother. É a sétima? Oitava? Acho que meus filhos vão assistir big brother e, como eu, vão torcer para que o Bial gagueje quando ele começar com um daqueles longos discursos sobre o valor de cada pessoa. Um longo, incessante e ridículo acesso de gagueira. Ou um arroto bem monstro. Ou quem sabe ele podia começar a soluçar.


Putz, eu desisto. Tem até umas imagens dele aqui, mas que se fôda o Zequinha.


Férias. Muito bom mesmo. Praia, nada o que fazer, cinema, nada o que fazer, jogar com os amigos, nada o que fazer. Até agora foi 50% diversão, mas quando começar a ser mais 'nada o que fazer' eu vou pensar seriamente no formicida. É isso ou estudar... Será que formicida é caro?


Quantas pessoas no mundo estarão pensando em Zequinha agora? Não vamos ser tão cruéis, né? Quantas pessoas no mundo estarão pensando em Macaulay Culkin agora? Sem contar a mãe, claro. Mas ainda há esperança para os atores juvenis. A Lindsay Lohan, por exemplo, hoje é um sex symbol lésbica, envolvida com drogas, que já foi presa umas duas vezes e é sempre citada na mídia. Puxa, ela é famosa, pessoal. E tem a Drew Barrymore, que fez até umas comédias boazinhas.


Vocês já pensaram em quanta coisa as pessoas não pensam o tempo todo? Por exemplo, isso.
(ai ai, quedinha que eu tinha pela Morgana...)